Esboços


A CRIAÇÃO DO MUNDO

Gênesis 1:1-5; 16-31.
Lição principal: que a criação do mundo é uma figura da nova criação de uma alma humana.
Introdução: Tem havido muitas teorias referentes ao começo do universo, mais quase todas elas omitem a idéia de um criador.
A Bíblia lança uma nova e brilhante luz sobre o problema, porque começa com Deus, alegando que o mundo (como todas as outras obras) deve sua origem a um Obreiro.
Podemos dividir nosso estudo assim: - o que a obra da criação nos ensina;
      1)      Ensina-nos de Deus: 
a.        Que Seu propósito, Sua palavra (Sal. 33:9), originou tudo que nos rodeia;
b.      Que Seu poder era suficiente para essa tarefa; e por isso podemos contar com o poder divino hoje;
c.       Que fez todas as coisas para Seu prazer, para ter alguma satisfação (Apoc. 4:11) nelas; e quando da criatura humana Ele faz uma  “nova criatura” ( 2 Cor. 5:17) é para o mesmo fim;
d.      Que quer Se revelar a nós outros por meio da Sua criação (Salmo 19:10; Rm. 1:20).
     2)      Ensina-nos do mundo:
a)      Que não originou por um acaso, sem pensamento ou propósito;
b)      Que revela um poder e uma benignidade tão sublime que inspiram nosso louvor e nossa gratidão (Rm. 1:21);
c)       Que os oferece o exemplo de uma harmoniosa cooperação de diversas forças para um fim comum. Por exemplo, sol e chuva, noite e dia cooperam para que haja o fruto da terra. Os três reinos – animais, vegetais e minerais, combinam em fornecer alimento aos homens.
d)      Que cada reino superior é capaz de elevar e transformar o reino inferior. O vegetal apanha, eleva e transforma os sais minerais em plantas. O reino animal transforma as ervas e frutas em uma vida mais poderosa, conciente. O reino espiritual transforma a criatura humana ao ponto de ela ser participante da natureza divina (2 Pe. 2:4).
e)      Que toda a obra de Deus é bem feita.
     3)      Ensina-nos de nós mesmos
a)      Que, em último recurso, devemos nossa existência a deus, e somos responsáveis a Ele.
b)      Que, em algum sentido, somos feitos “na semelhança de Deus”, ao menos nesta parte, que somos seres morais, capazes de diferençar entre o bem e o mal.
c)       Que devemos “ter domínio”, primeiro sobre nós mesmos e depois sobre a natureza inferior.
d)      Que devemos aceitar o fruto da terra como o “dom de Deus”, e ser agradecidos (Rm. 1:21).
Aplicação: Quanto tem estudado o “livro da natureza?” Que tem aprendido de Deus nele? Quais as divinas qualidades que a natureza não revela? Que semelhança nota entre a criação natural e a nova criação espiritual?


Cristo nosso Substituto
Isaías 53:1-7
      Mensagem: Que Cristo morreu crucificado, não por culpas  
      próprias, mas para ser nosso Salvador.
1.        Que Deus procura os que têm compreensão espiritual de Cristo. 
a.        Deus manda uma revelação por meio de uma pregação.
b.        Ele procura quem entre nós ouve a atende ao seu recado.
c.         A mensagem fala do “braço do Senhor” – que traz a salvação.
2.        Que Cristo foi aprovado por Deus e desaprovado por Israel.
a.        Notemos a importância de concordar com Deus.
b.        Notemos os 30 anos em que Cristo cresceu diante dEle e diante dos vizinhos.
c.        C. Notemos que Ele não tinha o tipo de beleza que Israel aprovava.
3.        Que o Cristo foi perseguido
a.        Desprezado – porque não era o tipo de Salvador que Israel esperava.
b.        Rejeitado – Ele, o sumo bem, reprovado pelos homens pecadores.
c.        Não fizeram caso dEle – e hoje há pessoas que mostram a mesma indiferença.
4.        Que seus sofrimentos foram em nossos benefícios.
      Isto deve inspirar –
a.        Admiração – visto sermos tão indignos.
b.       Gratidão – poro todos os benefícios conseqüentes.
c.       Confiança e fé no valor da obra expiatória.
5.      Que bênção e saúde espiritual nos vêm mediante Seus sofrimentos.
a.       Nossas transgressões foram expiadas por Ele.
b.      Ele castigado, trouxe-nos paz.
c.       Ele ferido, deu-nos saúde espiritual
6.      Que a raça humana é errante.
a.      Nem todos são criminosos, mas todos têm seguido o próprio caminho.
b.      Temos errado como ovelhas, cada um andando após o outro.
c.      O caminho da vontade própria costuma ser um desvio do caminho de Deus.
7.     Que Cristo não reagiu, quando foi maltratado.
a.     Admiremos a submissão do Todo-Poderoso.
b.     Admiremos o silêncio de Quem podia ter sentenciado Seus perseguidores.
c.      Admiremos as consequências para Deus e para nós de Sua silenciosa 
Conclusão: 700 anos antes da cruz, Isaías profetizou dela. 2000 anos depois nós podemos dar graça por ela.

CRISTO CRUCIFICADO

Texto: Isaías 53:1-12


INTRODUÇÃO: Embora a referência tenha que ver com a forma em que Cristo foi morto; mas enquanto na forma figurada, é possível que os cristãos possam levantar a Cristo por meio de sua maneira de viver. A morte de Cristo na cruz significa salvação daqueles que fixam seus olhos espirituais para vê-lo pendurado na cruz e assim possam alcançar a salvação por esse sacrifício.

I.     A declaração de João Batista.
a)    Feita na margem do Jordão. (João 1:29).
b)   Não é questão de cobrir, como de remover e limpar os pecados.
c)    Este Cordeiro divino foi para expiar o pecado do mundo. (Hebreus 10:1-14).
1)   Não foi o cordeiro comum.
2)   Mas o que tomou o chicote para purificar o templo.
3)   O que O que humilhará os seus inimigos e governará com vara de ferro. (Apocalipse 10:1-3).

II.  A declaração de Pilatos.
1.    No juízo: “Eis aqui o Homem”. (João ‘9:5).
2.    Vestido de púrpura.
3.    Coroado de espinhos.
4.    Açoitado e moído.
5.    Sendo escarnecido.
6.    Foi entregue a morte.

III.        A declaração do centurião.
1.    “Verdadeiramente este homem era Filho de Deus”. (Marcos 15:39).
2.    Foi um testemunho de um homem sem prejuízo.
3.    Foi testemunho que brotou do cadinho do Calvário.
4.    Não foi testemunho de um crente seguidor de Jesus.
5.    Foi convencido com ajuda do que viu e ouviu.

CONCLUSÃO: Se João Batista declarou que Jesus era o Cordeiro de Deus, que remove o pecado do mundo; Pilatos que foi o verdadeiro homem; e o centurião que era filho de Deus, todos os cristãos devem declarar ao mundo que Ele foi elevado na cruz por nossos pecados e nossas maldades, e que por suas feridas fomos sarados.

Saindo

das garras de satanás
pelo poder
libertador de Jesus

Texto: Lc. 8:26-35

Introdução: Jesus atravessou o mar da Galiléia para ir ao encontro de um homem que vivia possesso e sob o domínio de Satanás. Este homem vivia num sepulcro como se fosse um morto vivo, mas Jesus o libertou de sua possessão demoníaca e de toda influência satânica restaurando-o totalmente.


1) SITUAÇÃO DO HOMEM Lc 8:27
1- Escravizado pelo diabo vivia possesso de demônios. v.27
2- Atormentado. Vivia como um louco. Mt 8:28.
3- Derrotado. Morava com os mortos.
4- Você acredita que o diabo pode possuir uma pessoa?.

2) O DIABO TINHA MUDADO O COMPORTAMENTO DO HOMEM - O diabo levava o homem a afastar-se de Jesus. 8:28
1- Quebrava cadeias e grilhões, nada podia detê-lo. 8:29
2- Eram muitos Legião (6.000 demônios).
3- A personalidade, a vontade e as atitudes daquele homem eram dirigidas por demônios.
4- Você tem certeza de que sua vida é totalmente dirigida por Deus?

3) JESUS EXERCEU SUA AUTORIDADE E MUDOU A TRISTE HISTÓRIA DO HOMEM ENDEMONINHADO.
1- Os demônios reconhecem a autoridade de Jesus Cristo e sua divindade como filho de Deus. v.28
2- Os demônios não resistem ao poder de Deus. v.33; Ef 1:20-23
3- Você crê em Jesus e tem autoridade sobre os demônios? 1 Jo 3.8b.

4) RESULTADO DA LIBERTAÇÃO NA VIDA DO HOMEM
1- Totalmente liberto – v.35
2- Vestido e em perfeito juízo – v.35
3- aos pés de Jesus. v.35
4- Você é liberto e desfruta de uma vida abundante? Jo 10:10 b


Conclusão: Se você se sente sob a influência de demônios em alguma área de sua vida e necessita de oração de libertação procure ajuda através do seu discipulador, e ele saberá como conduzir o seu processo de libertação. Leia o que está escrito em 1 João 3.8 que diz: “... pra isto o filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.”


Dependa de Jesus e receba o melhor desta terra – Isaias 1.19.

A CONVERÇÃO IDEAL


Texto: Hebreus 10:5,6
INTRODUÇÃO: Este tema se relaciona como primeiro gentio convertido a Cristo que se uniu a igreja. Até este tempo, só judeus e prosélitos ao judaísmo se havia unido na igreja depois de haver sido convertidos a nova fé; mas agora, as tendas da igreja cristã começavam a expandir para abraçar ao mundo gentio.

I.         – Quem era Cornélio?

1.        Era um homem piedoso. (Hb. 10:2, 22).
2.        Era temente a Deus. (Hb. 10:2). Cf. Pv. 1:7.
3.        Praticava a beneficência. (Hb. 10:2).
4.        Era homem justo. (Hb. 10:22).
5.        Praticava a oração. (Hb. 10:2).
6.        Necessitava ser salvo. (Hb. 10:5, 6).

II.      – O que faltava a Cornélio?
       Cornélio era possuído de muitas qualidades morais, dignas de elogio; mas necessitava:
1.        Da mensagem de Cristo, para chegar ao conhecimento da salvação, pois ninguém é salvo por rezas e por dar esmolas, é por isso que Deus se lembrou de Cornélio, para levá-lo ao conhecimento de Cristo, em quem a salvação se encontra. (Hb. 11:14; Rm. 10:14, 17).
2.        A mensagem dada. (Hb. 10:34, 35).
a)        A introdução. (Hb. 10:34, 35).
b)        O Salvador. (Hb. 10:36-38).
c)        Morte do Salvador. (Hb. 10:39).
d)       Ressurreição do Salvador. (Hb. 10:40, 41).
e)        Proclamação do Juiz. (Hb. 10:42).
3.        Creu em Cristo por meio da mensagem. (Hb. 10:43).
4.        Elementos da fé salvadora:
a)         Ouvir e crer. (I Co. 15:2-4).
b)        A obra de fé: abandonar os ídolos e converter-se a Deus. (I Tes. 1:9).
c)        Submeter-se a Cristo totalmente. (II Tm. 1:12).

III.– O que recebeu Cornélio?
1.        Remissão de pecados. (Hb. 10:43).
2.        O espírito Santo. (Hb. 10:44). Compare Efésios 1:13, 14.
3.        Confirmação da fé pelo batismo em água. (Hb. 10:47, 48).

CONCLUSÃO: Este caso de Cornélio nos leva a esta conclusão mui significativa:
1)        Existia um homem necessitado espiritualmente;
2)        Mas havia um homem que podia ajudá-lo;
3)        E a ajuda prestado por este homem foi suficiente para suprir a necessidade. O caso de Cornélio se repete através da história da igreja cristã.

As duas portas e os dois caminhos


Texto: Mt. 7:13-14

Introdução: Ensino de Jesus sobre os muitos que andam pelo caminho que favorecem a si mesmos, o caminho da comodidade, e os poucos que aceitam a verdade em busca de segurança eterna, sem se importar com o preço a ser pago.

Não há três caminhos, ou três tipos de pessoas, a Bíblia só reconhece dois caminhos e dois tipos de pessoas (com Cristo e sem Cristo, céu e inferno)

1) Duas Portas: I Rs. 18: 21

“Vês aqui, hoje te tenho proposto a vida e o bem, e a morte e o mal” (Dt 30.15).

“Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu” (1 Rs 18.21).

Larga: Alude ao modo de viver descuidado e pecaminoso do ímpio – é mais fácil ser vingativo e avarento, aproveitando-se dos outros para enriquecer-se, do que andar pela regra de ouro (Mt. 7:12), este é o caminho que conduz ao inferno – o nome da porta é EGOÍSMO.

Estreita: Larga o suficiente para entrar uma pessoa de cada vez – Mostra a dificuldade do primeiro passo correto para Deus – A pessoa tem vencer todas as inclinações naturais (Luc. 13: 24), o nome desta porta é JESUS. A porta estreita exige obediência rigorosa à regra de ouro.
“Portanto tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lo também vós, porque esta é a lei e os profetas” Mt. 7:12.

2) Dois Caminhos: Os caminhos são a seqüência das portas, e entrar pelas portas é uma questão de consciência, liberdade e escolha, - A vida passa a ser moldada pela escolha – Não é o destino que determina o nosso futuro, e sim a nossa escolha e Jesus é a única escolha e Ele diz em João 14.6: “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”.

Caminho largo – porta larga: Comodidade e o conforto do mundo – Bastante espaço para o pecador e seus pecados. Tem uma aparência florida, atraente e sedutora.

Caminho estreito – porta estreita: Não oferece espaço suficiente para que um pecador passe com todo seu volume de iniquidades. Ele é estreito, mas à medida que começamos a trilhar este caminho, que é Jesus, ele se alarga, expande, dilata-se, adquire paisagens, glória e traz descanso, segurança e paz. Veja João 14.27: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”.

3) Dois tipos de companhia: Muitos viajantes na estrada larga e poucos peregrinos na estreita.
Valores do caminho estreito – Arrependimento e fé.
Valores do caminho largo - Egoísmo e todas as suas manifestações.

4) Dois destinos: Caminho espaçoso leva a destruição.
Veja o que é Destruição: Desperdício, perda de tudo que é valioso para a existência. Campbell Morgan diz que destruição significa: Limitação apertada, confinamento, prisão até que tudo seja destruído por meio de tensão esmagadora.

O caminho estreito leva a uma vida sem pecados e sem dor, e vida eterna com Cristo, “Ao que vencer, lhe concederei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono” (Ap 3.21).

Conclusão: O Pai nos dá duas opções, como está escrito em Dt 30.19: “Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua semente, amando ao Senhor, teu Deus, dando ouvidos à sua voz e te achegando a ele; pois ele é a tua vida e a longura dos teus dias; para que fiques na terra que o Senhor jurou a teus pais, a Abraão, a Isaque e a Jacó, que lhes havia de dar”. Veja o conselho de vida que o Pai nos dá, mas depende da escolha de cada um.

Capacitação espiritual
 I Samuel 1: 17

Tema Específico: Capacitação espiritual.
Afirmação Teológica:
Uma das maiores verdades deste texto bíblico é a seguinte:

O SENHOR NOSSO DEUS NOS CAPACITA PARA
VENCERMOS OS "GIGANTES" QUE A CADA
DIA APARECEM EM NOSSA CAMINHADA.

Vejamos as CAPACIDADES que Deus deu a Davi naquele dia:.

1. CAPACIDADE DE FICAR INDIGNADO – vs 26.

Deus nos capacita a ficarmos indignados da forma correta:
a) Uma indignação não-egoísta: Davi não tomou aquelas afrontas de Golias como se fossem contra si mesmo, mas contra seu povo.
b) Uma indignação não-conformista: Ele não ficou sentado exigindo que alguém fizesse alguma coisa, ao contrário, ofereceu-se voluntariamente para enfrentar o gigante.
c) Uma indignação não-interesseira: Ele não estava preocupado consigo mesmo, nem com sua segurança, nem com seu conforto pessoal, nem com as generosas recompensas oferecidas pelo rei para quem vencesse Golias (vs 25).
c) Uma indignação não-vulgar: Ele não podia aceitar que Golias afrontasse o Deus de Israel. Havia um belíssimo elemento de zelo santo em sua indignação.

2. CAPACIDADE DE RESISTIR ÀS CRÍTICAS - vs 28-30.

As críticas que sofreu foram duras e severas, pois vieram do seu irmão mais velho, que o classificou como presunçoso, maldoso e bisbilhoteiro, mas Davi não se abalou com elas.

3. CAPACIDADE DE AGIR COM CORAGEM – vs 31-37.

Coragem sim; suicídio, não! Davi era corajoso, mas não era suicida.
Sua coragem não estava baseada em discursos bem elaborados, nem em especulações pseudo-teológicas ou doutrinas positivistas.

Não! Sua coragem estava baseada em suas anteriores experiências pessoais com o Deus vivo, que o livrara das garras do leão e do urso e certamente o livraria das mãos do filisteu - vs 34-37.

4. CAPACIDADE DE AGIR COM SIMPLICIDADE – vs 38-40.

Nada de coisas espetaculares. Nada de espada, armadura ou capacete de bronze.
Nada de amuletos, sinais divinos, profecias ou milagres.
Tão somente uma funda, 5 pedrinhas lisas e sua fé em Deus.
5. CAPACIDADE DE IR ATÉ O FIM – vs 48-51.
Davi foi correndo ao encontro do gigante e o acertou na cabeça. Quando Golias caiu já estava morto, mas, mesmo assim, ele fez questão de sedimentar a vitória do seu povo: cortou a cabeça do gigante e a levantou, para horror dos seus inimigos, que fugiram correndo e foram destruídos na derrocada.

CONCLUSÃO
O Senhor nosso Deus nos faz vencer, dando-nos:
- Capacidade de ficar indignado da forma correta.
- Capacidade de resistir às críticas.
- Capacidade de agir com coragem.
- Capacidade de agir com simplicidade.
- Capacidade de ir até o fim