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GOVERNADOR TARSO GENRO ACEITA JESUS
http://www.midiagospel.com.br/noticia/religiao/governador-tarso-genro-aceita-jesus.html

dizem 
especialistas


GENEBRA - Economistas envolvidos com a gestão do euro 
alertam que a criação de uma moeda única "com credibilidade" 
não ocorre "da noite para o dia" e lembram que os países 
europeus passaram por quase 33 anos até que conseguiram
fazer com que a moeda circulasse entre os consumidores. 
Em Frankfurt, no BancoCentral Europeu, a avaliação é clara:
a moeda única é apenas o ponto final de um longo processo de coordenação de políticas macroeconômicas entre os países.

O euro é considerado um dos grandes feitos da Europa nos 
últimos 50 anos. Hoje, mais de 313 milhões de pessoas nos
13 países da zona do euro utilizam a moeda única. Mas nem 
todos os países que fazem parte da União Européia têm o 
direito de usar o euro diante de seus resultados 
macroeconômicos. Para economistas ouvidos pelo Estado,
isso prova que não basta fazer parte de um bloco
político para que a integração monetária ocorra. Vários países 
do Leste Europeu que aderiram à UE em 2004 ainda lutam 
para reunir as condições adequadas para ganhar o direito de abandonar suas moedas e trocá-las pelo euro.

A primeira decisão política de criar o euro ocorreu em 1969. 

No ano seguinte, os países do bloco decidiram estabelecer um 
prazo de dez anos para a entrada em vigor da moeda. Mas diante 
das turbulências monetárias nos anos 70, o projeto foi adiado. 
Em1979, Bruxelas opta por criar o Sistema Monetário Europeu, 
com 
um mecanismo de câmbio de moedas que define taxas entre 
moedas européias e a Unidade Monetária Européia (ECU).

O próximo passo foi a aproximação das taxas de câmbio entre 
moedas e maior relação entre bancos em 1990. Em 1992, a
Europa fixa um novo prazo para a moeda comum: 2000. 
Regras de adesão ainda são estabelecidas, entre elas meta de
inflação, taxas de juros e déficit público. Em 1994, os governos começam a trabalhar na criação de Banco Central Europeu
e nas convergências de políticas econômicas e monetárias 
dos países.

Mas isso ainda não foi suficiente para criar a moeda. Em 1997, 
os europeus adotam o Pacto de Estabilidade e Crescimento 
para os países que queiram aderir ao euro. O Acordo estabelece 
regras para finanças públicas, entre elas o teto de 3% para o
 déficit orçamentário.

Depois de décadas de debates sobre como deveria ser a moeda
única, o euro foi introduzido em 1999 como uma moeda 
eletrônica para transações entre bancos e empresas.
Em 2002, finalmente, ganhou as ruas das cidades européias.

Bruxelas não deixa de comemorar as vantagens do euro para o comércio local e ainda destaca que a moeda se tornou uma das referências da economia mundial nos últimos anos, principal 
sinal de sua legitimidade. Mas ainda assim, cinco anos após a
entrada em vigor da moeda, nunca o índice de aprovação do
euro foi tão baixo entre os consumidores europeus. Pesquisas
feitas pela UE indicam que apenas 48% da população apóia o
euro, ante 59% em 2002.

Percebam que o mundo vai realmente caminhando para uma 
moeda única. Já existe o euro, que sempre foi mais forte que o 
dólar. Sem contar que o Mercosul quer também estabelecer uma moeda única no futuro. A previsão seria de mais 4 anos para implantação do projeto.

Toda vez que se fala em moeda únicareligião única e governo único
, o que está em oculto é exatamente o plano satânico de preparação mundial para a chegada do anticristo.

Assim como a própria notícia afirma, a criação de uma moeda única não ocorre de imediato. É preciso todo um processo de adaptação da população mundial. É exatamente esse o plano gradativo da ONU para se favorecer, a médio/longo prazo, o surgimento do anticristo como governador mundial. Existe toda uma preparação gradativa de cada área política, de cada setor econômico para se receber o líder mundial que governará o mundo após o Arrebatamento, durante o período
de Tribulação. A intenção dos grupos de apoio ao anticristo é que 
ele receba tudo já pronto para governar.

O clímax desse plano será quando for implantada a marca da besta pelo falso profeta e pelo anticristo, o biochip, sem o qual ninguém poderá comprar e vender. O anticristo controlará, com isso, nada menos do que toda a economia mundial em seu governo.

Portanto, irmãos e irmãs em Cristo, estamos vivendo tempos decisivos, tempos de iminência do Arrebatamento e temos muito trabalho a fazer ainda, para levar muitas almas a Cristo e restaurar
 a Noiva para receber o Noivo dignamente em Sua volta.

Post NASA


 está prestes a lançar nave com destino a Júpiter

Nave será alimentada por painéis que captam a luz solar.
Pain is solares
                                      
Juno é uma nave que está sendo preparada pela NASA para ser lançada
ao espaço no dia 05 de agosto. Ela terá como destino o planeta Júpiter.
Quem fará o lançamento de Juno será um foguete Atlas. De acordo com
The Register, este é o mais poderoso foguete de todos os tempos e
está recebendo os tratamentos finais para o lançamento da nave.
De acordo com o principal investigador de Juno, Scott Bolton, sua equipe
está prestes a iniciar uma viagem a Júpiter para desvendar os segredos
do planeta e do sistema solar.
A previsão é que Juno, que demorou 8 anos para ser construída, chegue
ao seu destino em junho de 2016.
Movida pela energia solar, a nave, quando estiver distante do sol, será alimentada por três painéis solares, que, segundo a NASA, se estendem
por 20 metros sobre o exterior da nave, possibilitando que sejam
atingidos pelos raios. Os painéis permanecerão sob a luz solar de forma contínua, desde o lançamento da nave até o final da missão, exceto
pelos poucos minutos de sobrevôo na Terra.
Foto: Reprodução: The Register

O Futuro Governo Mundial


     
Dentro de pouco tempo, um governo cruel, perverso e totalitário, mas com um discurso impecável de paz, amor e fraternidade, tomará conta do planeta Terra. Nada pode impedir que isso aconteça. Os Estados Unidos, depois de um colapso repentino e misterioso, serão impotentes, um mero peão no desenrolar dos acontecimentos. Mas será que essa transformação será provocada pelos lendários Trilateralistas? Não! A conspiração é muito maior do que isso e poderosa demais para ser controlada pelos Trilateralistas.
         Há muitos rumores alarmistas de que importantes líderes políticos de Washington estariam envolvidos numa conspiração 
para trair os interesses nacionais dos Estados Unidos. Esses
 homens, todos membros ou ex-membros da Comissão Trilateral
 e/ou do Conselho de Relações Exteriores (CFR, em inglês), 
estariam trabalhando lado a lado com certos líderes comunistas importantes numa conspiração internacional para estabelecer um governo mundial [...]. Não há dúvida de que esses relatos têm um fundo de verdade. Mas as pessoas invariavelmente exageram
 quando se referem aos Trilateralistas e ao pessoal do CFR, 
parecendo atribuir onisciência e onipotência aos“internacionalistas”.
        De fato, membros de várias organizações políticas importantes, tanto nos EUA como no exterior, fazem parte de uma conspiração internacional para estabelecer um governo mundial. Mas será 
que isso é tão ruim assim? De que outra forma pode haver uma 
paz mundial justa e duradoura? Com certeza, um governo mundial
não seria considerado algo ruim, mas sim a maior esperança de
se evitar um holocausto nuclear. Porém, muitos argumentam que
esse governo só poderia ser estabelecido através do sacrifício 
de liberdades preciosas para o Ocidente [...].
         Em vários de seus livros, H. G. Wells parece ter previsto com precisão assustadora os passos que levarão ao surgimento do
 futuro governo mundial. Embora defendesse um socialismo internacional benevolente, ele não tinha ilusões com relação ao Comunismo, que rejeitou com estas palavras:
Na prática, vemos que o Marxismo [...] recorre a atividades perniciosamente destrutivas e [...] é praticamente
 impotente diante de dificuldades materiais. Na Rússia,
onde [...] o Marxismo foi testado [...] a cada ano fica mais claro que o Marxismo e o Comunismo são desvios que se afastam do caminho do progresso humano [...]. O principal erro dessa teoria é a suposição simplista de que pessoas
 em situação
de desvantagem se sentirão compelidas a fazer algo mais
 do que a mera manifestação caótica e destrutiva de seu ressentimento [...]. Nós rejeitamos [...] a fé ilusória nesse gigante mágico, o Proletariado, que irá ditar, organizar, restaurar e criar [...].

         Em vez disso, Wells previu que a nova ordem mundial estaria
 nas mãos de “uma elite de pessoas inteligentes e com um pensamento religioso”. A religião desses conspiradores sinceros,
 que Wells explicou e confessou seguir, é exatamente o que a Bíblia descreve como a religião do futuro Anticristo! Mas poucas pessoas perceberão isso, pois todos estarão muito empenhados em salvar o mundo do holocausto nuclear. Seus objetivos serão tão sinceros e parecerão tão lógicos: uma paz genuína e duradoura só pode ser obtida através do controle mundial sobre os interesses nacionalistas que, de outra forma, geram disputas por territórios, recursos, riqueza e poder, provocando guerras para atingir seus objetivos [...].
         Criado pela mãe para ser evangélico, Wells tornou-se um apóstata inimigo de Cristo. Amigo íntimo de T. H. Huxley, Wells era
ateu e ávido evolucionista. Porém, tinha uma religião, uma crença 
de que uma elite de homens-deuses evoluiria no tempo oportuno, “tomaria o mundo em suas mãos e criaria uma ordem racional”. O mundo seria transformado através dessa religião apóstata. Duvido 
que Wells soubesse que estava profetizando o cumprimento de uma profecia bíblica:
“Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição”.
        Entretanto, Wells parecia saber que isso não aconteceria em sua geração, mas ocorreria provavelmente na seguinte:      

Para a minha geração, desempenhar o papel de João Batista deve ser a maior ambição. Podemos proclamar e revelar o advento de uma nova fase da fé e do esforço humano. Podemos indicar o caminho cuja descoberta tem sido o trabalho de nossa vida [...]. Aqui – dizemos – está a base para um mundo novo.
        A idéia de um governo mundial está em circulação há muito tempo. A novidade hoje é o fato de que quase todo mundo está chegando à mesma conclusão e, no desespero do momento, 
milhões de pessoas estão fazendo algo a respeito [...]. Como H. G. Wells previu, a “conspiração” agora se tornou um movimento 
evidente que envolve centenas de milhões de “crentes”. A maioria desses“conspiradores declarados”, como Wells profetizou, tem em mente uma unidade mundial baseada mais no relacionamento interpessoal do que propriamente num governo, como querem os internacionalistas. A maior demonstração de que isso já é totalmente possível são as redes formadas por milhares de grupos de cidadãos comuns trabalhando em conjunto, no mundo inteiro, no novo e poderoso movimento pela paz. Isso também parece ter sido previsto por Wells, que escreveu:
“O que estamos procurando alcançar é a síntese, e esse esforço comunal é a aventura da humanidade”.

         Alguma coisa importante está tomando forma – um imenso e crescente movimento popular cujo caráter é mais religioso do que político, embora não no sentido comum da palavra. É uma nova espiritualidade, um misticismo grande demais para ser confinado 
nos limites estreitos de qualquer religião.
         O Dr. Fritjov Capra, brilhante físico-pesquisador da Universidade da Califórnia em Berkeley, declarou:
Vivemos hoje num mundo interconectado globalmente [...] que requer uma perspectiva ecológica [...] uma nova visão
da realidade, uma transformação fundamental das nossas idéias, percepções e valores [...].

         É interessante o que H. G. Wells declarou, ao escrever sobre 
“conspiração declarada” que acabaria por estabelecer a nova
 ordem mundial:
“Esta é a minha religião [...] a verdade e o caminho da salvação [...]. Ela já está se desenvolvendo em muitas mentes [...] uma imensa e esperançosa revolução na vida humana [...]”.

         Existem evidências suficientes de que o que Wells previu está finalmente acontecendo. Isso não é obra do acaso e já está grande demais para ser controlado pelos Trilateralistas [...].
         Estamos diante não só de um futuro governo mundial, mas também de uma futura religião mundial. Na era espacial, ela precisará ter o aval da ciência. Mas que religião seria essa? Não é preciso ser nenhum gênio para perceber que, se a Bíblia chama seu líder de Anticristo, então ela tem que ser anticristã. Entretanto, o próprio Senhor Jesus avisou que esse homem fingiria ser o Cristo e que
seu disfarce seria tão astuto e convincente que enganaria “se possível, os próprios eleitos”.


Autor: Dave Hunt

Nova Ordem Mundial
Barak Obama e Benedito XVI preparando a chegada do anticristo.


Segundo informação os dois trataram assuntos concernentes a ajudar a humanidade, tal como preconizado numa Religiosa unidade espiritual.

A partir da Nova Ordem Mundial, início de 2009. 

Que para solocionar os problemas atuais terá que ter um líder absoluto para comandar a Nova Ordem Mundial, ou como está escrito, dois líderes, um espiritual e outra política.

Mas é a destruição.

Visita do presidente Barak Obama no Encontro Vaticano em 10 de julho de 2009 após a declaração chocante, bem estes dois cavalheiros podem serem líderes para a nova ordem que está sendo preparado para o "Grande decisão em 2012" Porque será. Um grande engano.

Papa Bento XVI chamou de “UMA AUTORIDADES política mundial" para gerir a economia global e aumento do governo para regularização de uma economias nacionais para o mundo sair da crise atual e evitar a reincidência. A carta, publicada ontem, é  para reformar as Nações Unidas e apela a uma maior regulação governamental de economias nacional para reduzir as desigualdades.

A notícia diz. Em O texto, Bento XVI sublinhou que "há uma necessidade urgente de uma autoridade política do mundo real", cuja tarefa é "gerenciar a economia mundial, reavivar as economias atingidas pela crises e evitar qualquer deterioração da atual crise e os grandes desequilíbrios que possam resultar". Não só isso. Esta "autoridade mundial" deve "fazer o desarmamento integral, Segurança Alimentar e Paz", que autoridade teria que ser "universalmente reconhecido e eficaz de energia revestida com" economia para implementar suas decisões, mas também as possibilidades e armamentististicas que alimentam. Poder absoluto, e tudo sob os auspícios da ONU. Senhores, se este não é o cumprimento da profecia, então estamos todos loucos. Muitos pode dizer isso é loucura, conspiradores iludidos e sonhadores, mas realmente nada do que eles dizem tem mostrado importância. E todos seremos testemunhas do Tempo e da idade.

Deus abençoe todos vocês E VAMOS RETIRAR A VENDA DOS OLHOS.


Em meio às advertências sobre o impacto da tecnologia moderna em relação à alma, Kevin Kelly, 59, é uma espécie de evangelista dos geeks. “Podemos ver mais de Deus em um telefone celular do que em um sapo”, explica o co-fundador da revista Wired em seu mais recente livro, What Technology Wants [O que a tecnologia quer].
O título é provocante e introduz uma tese ainda mais provocativa: Todos os artefatos humanos, desde as palavras, passando pela roda e chegando à Wikipedia, agem conjuntamente com um organismo vivo, que reflete algo de divino. ”A tecnologia tem suas raízes na ação de Deus em todo o universo”, disse Kelly em entrevista à revista Christianity Today. A tradução é da Agência Pavanews.
Kelly entregou-se a Cristo em 1979, após ficar trancado do lado de fora de um albergue em Jerusalém e acabou dormindo em uma pedra na entrada da Igreja do Santo Sepulcro.

Você usa o termo technium para descrever todos os artefatos que os seres humanos criaram. Por que não usar a palavra “cultura”?
Uso technium para enfatizar que a criação humana é mais do que a soma de todas as suas partes. Alguns de nossos pensamentos são mais do que a simples soma de toda a atividade dos neurônios. A própria sociedade tem certas propriedades que são mais do que a soma dos indivíduos. Há algo maior do que nós. Da mesma forma, o technium terá um comportamento que você não vai encontrar em seu iPhone ou em sua lâmpada. A ideia de technium abrange muito mais do que é sugerido pela palavra cultura.
Este ecossistema tecnológico ou superorganismo não é algo aleatório, que é algo controverso na comunidade científica, mas não deve ser entre os teólogos.
É Deus que guia o progresso da technium a medida que ele se desenvolve?
Diria que o progresso é um reflexo do divino.

O que você quer dizer com isso?
Da mesma forma que dizemos que a beleza da natureza reflete Deus, o technium reflete algo do caráter divino. Não que o technium seja perfeito, pois qualquer coisa que inventamos pode ser usada para o mal. Mas, em geral, o technium tem uma força positiva, uma carga positiva do bem. O que denominamos “bem”‘ é medido basicamente seguindo as possibilidades e escolhas que nos apresenta. Essa é a métrica que uso para medir a bondade.
Ao ler seu livro, não pude deixar de pensar sobre Gênesis 1.28, onde Deus dá aos humanos a oportunidade de criar algo além de si mesmos, e que isso é “muito bom”, uma parte do que significa carregar a imago Dei.
Sim. Deus nos deu livre-arbítrio verdadeiro. Ele poderia fazer tudo, mas preferiu dizer: “Eu lhes dou o dom do livre-arbítrio, para que vocês possam participar na conquista deste mundo. Poderia fazer tudo sozinho, mas vou dar-lhe uma centelha do que há em mim. Criem”. Então, inventamos coisas, e Deus diz: “Oh, como isso é legal! Poderia ter pensado nisso, mas deixem eles criarem”.
Então, sim, há uma carga positiva dentro do technium, da mesma forma que a vida orgânica é boa e que mais a vida é melhor. Isso não quer dizer que não há horror na vida biológica. É só para dizer que, em geral, a vida cria um por cento a mais do que destrói a cada ano.
Você conta que fez parte de um movimento hippie que defendia a necessidade de minimizarmos os bens materiais. Em seu livro recente sobre o futuro do cristianismo, Gabe Lyons escreve que você não tem smartphone nem TV e só twittou três vezes. Suas escolhas são inconsistentes com sua crença de que a invenção tecnológica é algo tão bom?
A tecnologia pode maximizar a nossa combinação especial de dons, mas existem tantas opções tecnológicas que poderia gastar todo o meu tempo apenas experimentando cada nova possibilidade. Então, minimizaria minhas escolhas tecnológicas, a fim de maximizar a minha saída. Procuro encontrar as tecnologias que me ajudam em minha missão de expressar o amor e refletir Deus no mundo, esquecendo o resto. Mas, ao mesmo tempo, quero maximizar o conjunto de tecnologias que as pessoas podem escolher, para que possam encontrar as ferramentas que ampliam as suas opções.

Seus colegas sabem que você é cristão?
Sim, está na Wikipédia, por isso deve ser verdade.

Como você explicaria suas crenças a eles?
Gostaria de recitar o Credo Niceno que professo. No entanto, também tenho uma metáfora tecnológica para Jesus, o Filho de Deus. Desenvolvi ao conhecer de perto o cientista de computação Jaron Lanier. Bem no início do desenvolvimento do que chamamos hoje de realidade virtual, lá por 1986, visitei Jaron em seu laboratório. Na realidade virtual você coloca óculos e luvas e entra em um mundo virtual em 3D. Jaron tinha terminado de criar um de seus mundos virtuais naquela tarde. Ele colocou seus óculos e luvas e entrou naquele novo experimento. Ele ficou totalmente espantado com o mundo que ele tinha acabado de criar.
Pra mim, essa é a história da redenção de Jesus. Temos um Deus autônomo, que decidiu entrar neste mundo da mesma maneira que você entraria numa realidade virtual e se vincularia a um ser limitado para tentar resgatar as ações dos outros seres que, por sua vez, são criações suas. Gostaria de começar por aí. Para algumas pessoas que trabalham com tecnologia, isso torna a fé um pouco mais compreensível.
Você está trabalhando em um catecismo para os robôs. Por quê?
Somos feitos à imagem de Deus. Deus é criador, e criou os seres com livre-arbítrio. Acredito que em breve vamos criar seres com livre-arbítrio na forma de robôs. Também creio que eles terão graus crescentes de autonomia. Vamos ter de explicar a eles a diferença entre o bem e o mal, sobre quem os fez (e que nos fez), o que devemos fazer quando fizerem algo errado. Em algum momento, um deles poderá vir até nós e dizer: “Eu sou um filho de Deus”. Quando isso acontecer, como vamos responder? Será que a salvação de Jesus vale para robôs? Esta é uma pergunta que tenho feito aos teólogos. Eles apenas encolhem os ombros.
Quando começarmos a fazer robôs, acho que o mundo científico irá apreciar o que os cristãos têm falado durante todo esse tempo. Se você fizer alguma coisa com um objetivo, precisa dar-lhe a orientação moral. Se fornecer a orientação moral, quais valores vai transmitir? Quando chegarmos ao ponto de fazermos robôs autônomos, os cristãos podem dizer: “Nós sabemos como deve ser”.
Quando um robô virar para você e disser: “Eu sou um filho de Deus,” o que vai responder?
Eu diria: “Bem-vindo à nossa igreja”. Nem mesmo uma mente inventada conseguirá apreciar a grandeza e o mistério de Deus. Nossa mente humana já é tão limitada. Precisamos de outros que “pensem diferente”.
Mas, podemos especular. Estou trabalhando com oito pessoas da minha igreja [Igreja Cornerstone, em San Francisco] em uma graphic novel sobre anjos e robôs. Em nossa história há um milhão de diferentes espécies de anjos no reino celestial, e todos anseiam pela encarnação. Há um cordão de prata (mencionado em Eclesiastes 12.6) conectando as almas aos corpos. Anjos negros querem “animar” os novos robôs na Terra com a sua consciência através desse cordão de prata. Existem educadores morais para as almas que entram nos corpos, mas os anjos do mal querem subverter isso. E há um Nephilim, meio-anjo e meio-humano, que descobre a revolta do primeiro robô causada por um anjo do mal, e ela agora precisa salvar o mundo. Esse é o roteiro básico.
Acho que C. S. Lewis ficaria orgulhoso.
Exatamente. É uma desculpa para fazermos um pouco de teologia ficcional amadora, e nos obrigou a tentar descrever o céu.

E como você o descreveria?
Para nós é um mundo sem matéria, energia ou tempo. Mas não é estático. Tudo o que é estático está morto, e a morte é o oposto do céu. Tudo de bom, verdadeiro e belo que conhecemos se move. O céu está em movimento, mas de alguma forma se encontra fora do tempo. Você pode pensar nisso como uma bondade que melhora cada vez mais, um tipo de perfeição que se torna mais perfeita! E você deve concordar que é algo muito preferível a uma perfeição que nunca melhora.
Pensamentos-chaves de “What Technology Wants”
A tecnologia é força a mais poderosa no planeta;
A tecnologia é a extensão da vida evolucionária;Humanidade é nossa primeira tecnologia; nós somos ferramentas;A tecnologia é egoísta; como um sistema exibe suas próprias urgências e tendências;Tecnologias não podem ser banidas, e nem mesmo extintas;A progressão da tecnologia é inevitável;A tecnologia não é neutra, mas serve como uma força positiva na cultura humana;Temos uma obrigação moral de aprimorar tecnologias pois elas melhoram oportunidades;As origens da tecnologia residem no Big Bang;A tecnologia precede os humanos e irá continuar além de nós;Entre outras coisas, a tecnologia quer incrementar a diversidade, complexidade, beleza e eficiência;A tecnologia pode ser um reflexo da divindade, assim como a natureza o é;A tecnologia é um jogo infinito, uma grande história que podemos alinhar com nós mesmos para um significado maior.
Fonte: Pavablog

Meu comentário

Robô é máquina. O mesmo precisa do homem para programá-los para que funcione e mesmo que eles se programar a si mesmo, porém, é máquina e precisa de energia solar ou de outras formas. Mas, não possui alma e nem espírito, e se destruí-la nisto não há crime algum, porque não tem sentimento e nem conhece Deus, não pode, portanto ser considerado como alma e não é possuído de espírito de vida, não respira. Estes robôs são de invenções humanas, que pode ser destruídos e passa ser sucata. O que o homem cria pode ser útil por um tempo, depois será absoleto.                                                                                          
                                                                                                         JRCosta


Neurorrealidade

 a nova “bíblia dos ateus



Agência Pavanews, com informações de Christian Today e Examiner
Neurologista afirma ter criado a primeira religião do mundo com base científica, mostrando que fazer a ponte entre cérebro e mente, ciência e religião, pode realmente inspirar as pessoas.
Bruce Morton
Bruce E. Morton, neurocientista e filósofo formado em Harvard, e atualmente  professor da Universidade do Havaí, acaba de lançar seu novo livro Neuroreality: A Scientific Religion to Restore Meaning, or How 7 Brain Elements Create 7 Minds and 7 Realities. [Neurorrealidade: Uma religião científica para restaurar o Sentido da Vida, ou como os 7 elementos do cérebro criam 7 mentalidades e 7 realidades”. Líderes religiosos estão chamando obra de simplesmente de ciência experimental, enquanto outros dizem que é uma nova “bíblia de ateus”. Morton promete uma transformação na vida dos que lerem sua obra.
Ele afirma que trata-se de um “upgrade de 4000 anos na religião, baseada em um método científico que esclarece as múltiplas naturezas da consciência e da realidade.” Afirma ainda que sua pesquisa empírica demonstra que suas ideias farão os seguidores “felizes e realizados.
No entanto, críticos dizem que o autor está tentando criar algo novo para que os ateus e os não-cristãos possam se agarrar, uma espécie de sistema de crenças para validar a sua própria busca.
Talvez o significado mais preciso de ateísmo para muitas pessoas é a ausência ou rejeição de uma crença em Deus.
Porém, Michael Martin, um proeminente filósofo ateu, define o ateísmo inteiramente em termos de crenças. Para ele, o ateísmo negativo é simplesmente a falta de crença teísta, o ateísmo positivo é a descrença específica em Deus, e o agnosticismo não crê nem deixa de crer em Deus.
Morton afirma que seu novo livro não contém crenças ou experimentos sobrenaturais, e vai orientar os leitores na sua caminhada religiosa, fornecendo uma visão ampliada sobre o propósito da vida, usando um método científico.
Alguns de seus colegas pesquisadores elogiam Morton por descobrir um novo conjunto de crenças religiosas e também estão dizendo que este poderia ser uma “nova bíblia nova para os ateus.”
“O Dr. Morton deveria ser nomeado para o Prêmio Nobel da Paz pelo seu trabalho brilhante e instigante”, disse o Dr. E A Hankins III da Faculdade de Medicina da UCLA e fundador do Museu Mundial de História Natural, na Califórnia. Que complementa: “Desde Darwin não vemos tamanha riqueza de novas ideias, capazes de mudar o mundo, e que vêm para desafiar nosso conhecimento do universo, da vida e do funcionamento da mente humana.”
Morton escreveu o livro depois de passar por um período de depressão. Ele fez várias tentativas de auto-medicação para se curar, incluindo o uso de produtos químicos. Após tomar mais de 40 compostos psicoativos, até passar por uma experiência “de transcendência”, quando “descobriu a fonte de elemento social do cérebro, que lhe deu uma visão mais precisa sobre a vida, o universo e a realidade.”
Ao longo do livro, o autor discute quatro maneiras diferentes, mas inter-relacionadas de produzir uma transformação de vida, além de listar 21 soluções para a vida, com base científica – que não dependem de fé.
Vários pensadores cristãos: 


reagiram a essas afirmações. Howard Storm, autor de livros teológicos e professor da Northern Kentucky University, disse que o Evangelho de Cristo é muito mais simples que a maioria das pessoas acredita. Para ele, “há muitas pessoas tentando complicar a fé em Deus ou procurando oferecer uma resposta que transforme a vida de tudo o que não entendemos. A mensagem simples de Jesus não necessita de qualquer interpretação, nem todas as regras e tradições que dizemos vir junto com ela. Jesus tinha uma mensagem simples: amar incondicionalmente. Ele disse que tudo se baseia no amor ao próximo e a Deus. A mensagem do Evangelho é tão simples e tão profundo quanto o amor.”

Bomba Atômica - Hiroshima

No dia 6 de Agosto de 1945, há exatos 66 anos, aconteceu o maior crime de guerra já cometido no mundo (violação da Convenção de Haia). O bombardeiro B-29 da Força Aérea Americana, batizado de Enola Gay, lançou a primeira bomba atômica da história sobre Hiroshima. Os impactos atingiram 12 km², destruíram 90% da cidade. Três dias depois, Nagasaki também foi terrivelmente atacada, as duas bombas causaram a morte de cerca de 140 mil e 80 mil pessoas, respectivamente.


Em meio a Segunda Guerra Mundial, uma destruição humana sem precedentes, o governo americano decidiu por lançar sua bomba atômica Little Boy na cidade de Hiroshima. Tenho que deixar aqui registrado que naquela época as forças armadas japonesas eram cruéis e desumanas, como relatado nas histórias de batalhas com a China. Até hoje, as questões mal resolvidas ainda geram conflitos entre os dois países O Japão se mostrava um país totalmente arrogante na época em que as bombas explodiram. Por suas tradições vindas dos samurais, um código sinistro pairava na Nação. O de batalhar até o último soldado morrer, e o de suicidarem-se em caso de derrota. Hiroshima era uma cidade sem valor militar, mas com grande valor industrial. Com população em cerca de 255.000 habitantes no momento da explosão, nada menos que 80.000 pessoas foram mortas instantaneamente, e 90% de toda a estrutura da cidade fora destruída por completo 


Há oito anos atrás visitei Hiroshima. Ao chegar lá, passamos por uma sensação estranha. É uma cidade moderníssima, totalmente planejada e muito bonita, mas que nos deixa com um sentimento de tristeza e angústia.

Por toda a cidade há referência ao passado. O lugar onde foi o epicentro da bomba, se tornou um parque, denominado Parque Memorial da Paz, onde ainda prevalece um edifício que não caiu quando a bomba explodiu.

O edifício que resistiu ao poder da bomba chama-se Cúpula Genbaku - a tradução de genbaku é bomba atômica. Ao anoitecer, essa construção recebe luzes coloridas de vários holofotes. Suas ruínas permanecem intactas, estão protegidas por alarmes e seguranças. O prédio Gembaku pertenceu à prefeitura de Hiroshima, era para ter sido demolido, mas hoje é patrimônio mundial e serve como a maior memória física dos japoneses - e do resto do mundo - sobre o lamentável ocorrido. 

Segundo informações, o Museu Memorial da Paz é um dos poucos museus financiados integralmente pelo governo japonês. Quem o visita tem acesso à tragédia em informações disponibilizadas em nove línguas, entre elas o Idioma Português.

Entre imagens da destruição e maquetes feitas para ilustrar as perdas do povo japonês, podemos ver réplicas de corpos em estados deploráveis, vestuários e objeto que pertenceram às vítimas. Todas as imagens possuem resenhas contendo a história de cada uma delas.


A menina Sadako Sasaki 

No Museu Memorial da Paz, há uma sala dedicada exclusivamente para Sadako Sasaki, a garotinha que sobreviveu à bomba atômica mas morreu uma década depois, aos 12 anos de idade, diante de um quadro complicado de leucemia. Ela, como milhares de habitantes de Hiroshima e seus arredores, tornou-se uma "gembakusha", como os japoneses chamam os sobreviventes da bomba que a posteriori desenvolveram câncer e problemas de saúde devido ao contato com a radioatividade.


A fonde de águas 
Ainda, segundo informações, em um dos corredores do Museu da Paz, existe a exposição de desenhos feitos por crianças na época do bombardeio, quando a cidade ainda estava sob o grande impacto do ataque nuclear. São rabiscos de pessoas andando em meio ao fogo e vários corpos flutuando pelo rio que corta a cidade

Na década de 60 do século passado, uma fonte de água foi construída no centro da cidade para lembrar as vítimas do bombardeio. Após o ataque, com a pele e os órgãos derretendo pela radiação, os japoneses expostos ao clarão se arrastavam e andavam sobre o chão quente em busca de água. Os cidadãos de Hiroshima foram orientados a não dessedentar ninguém, evitando contaminações. Então, muitas vítimas da bomba também morreram de sede. A fonte, erigida em cobertura de mármore, tem formato de um relógio que marca o horário em que a bomba explodiu - às 8h15. A fonte é uma especie de pedido de perdão do Japão, simboliza o ato de saciar a "sede eterna daqueles que morreram".


Todos perdemos


Há inúmeras histórias a serem contadas sobre os mortos e sobreviventes de Hiroshima,. A realidade é que ninguém lucrou nada com tanta desgraça, ninguém pode justificar as atrocidades cometidas pelos japoneses na guerra e nem o assassinato em massa de japoneses pelas bombas atômicas
O saldo das bombas nucleares, foi a rendição antecipada do Japão e 250.000 mortos.O ponto positivo: depois de toda a atrocidade da Segunda Guerra, o Japão se tornou um país totalmente pacífico. Atualmente não há patrulhamento nas ruas com armas, o país tem um baixíssimo índice de criminalidade, e não há nem estatísticas de pessoas mortas por armas de fogo  Hiroshima tem lutado veementemente contra as usinas de energia nuclear, principalmente depois do incidente em Fukushima  A incansável força japonesa para se reerguer no pós-guerra foi surpreendente. O país que saiu derrotado, em poucas décadas se tornaria uma das maiores potências econômicas mundial. Hoje o drama é contra a central nuclear de Fukushima. Essa é uma circunstância que o povo japonês precisa vencer o mais rapidamente possível no século 21 

Bomba Atômica - Nagasaki

Passados três dias, após a primeira bomba explodir sobre a cidade de Hiroshima, uma segunda é lançada para destruir Nagasaki, a cidade japonesa situada à costa ocidental de Kyushu. Era maior e recebeu o nome Fat Boy (menino gordo).
Aquela região possuía um dos maiores e mais importantes portos de mar ao sul do Japão, sendo, então, de grande importância em tempo de guerra devido à sua abrangente atividade industrial, incluindo a produção de canhões e munições, navios, equipamentos militares e outros materiais de guerra.

Enquanto a bomba que explodiu em Hiroshima utilizava urânio, a de Nagasaki possuía a engenharia que fazia uso de plutónio e o processo era de implosão. Era mais potente. Mas, mesmo assim, devido às características de Nagasaki, o efeito foi menos devastador do que em Hiroshima. Em tese, Hiroshima recebeu duas bombas, pois as montanhas ao seu redor devolveram a onda de calor intenso. No entanto, a explosão nuclear em Nagasaki provocou a morte de 70 mil pessoas.

Em 9 de Agosto de 1945, às 11h03 - entre os destroços, milhares de relógios encontrados marcavam este horário - o The Great Artiste pilotado pelo Capitão Frederick C. Bock largou instrumentação amarrada a três paraquedas. Calcula-se que a energia liberada por ela seja equivalente a 21 mil toneladas de TNT. Naquele momento, 240 mil habitantes estavam na cidade

Não era para ser Nagasaki, o alvo principal do bombardeiro era a cidade de Kokura. Mas sem combustível suficiente e com pouca visibilidade, Nagasaki foi a segunda opção para padecer horrendamente.

As fotografias de Yosuke Yamahata.

Em 10 de Agosto de 1945, o dia depois dos ataques à Nagasaki, Yosuke Yamahata, começou a fotografar a devastação. A cidade estava morta. Ele caminhou através da escuridão das ruinas e corpos mortos por horas. Mais tarde, ele fez as suas últimas fotos próximas à estação médica, ao norte da cidade. Em um único dia, ele completou o único registro fotográfico logo após as bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki.

“Um vento quente começou a soprar" – ele escreveu depois – "Aqui e lá a uma distância eu vi muitos incêndios. Nagasaki foi completamente destruída".

"Depois de termos andado cerca de um quilômetro, paramos numa pequena ponte de pedra. (...). Uma mãe tinha uma criança deitada num berço e pedia socorro. 'Por favor, tragam um médico, um médico, por favor, rápido. ' Provavelmente ela estava ali, ferida, há mais de dez horas. Pouco podíamos fazer. Não tínhamos meios para ajudá-la, exceto dar-lhe conforto e coragem. A criança, sem qualquer dúvida, respirava com dificuldade e morria nos seus braços.

A aparência da cidade variava de local para local. Aqui, instantaneamente, a explosão e os incêndios reduziram a cidade em uma área de aproximadamente quatro quilômetros de cinzas. Equipes de socorro, médicos e bombeiros, nada podiam fazer a não ser esperar. Só alguém que tivesse imensa sorte em estar num local bem abrigado é que poderia ter sobrevivido. Mesmo que as equipes médicas e os bombeiros das cidades vizinhas pudessem aproximar-se, as estradas estavam completamente bloqueadas de entulho e madeira queimada. Por outro lado, não faziam ideia onde se encontravam as principais fontes de água, o que tornava impossível apagar os incêndios.

Yosuke Yamahata
Não havia serviços de telefone e telégrafo. As equipes não podiam contatar o exterior para pedir ajuda. Na verdade, era o inferno na terra.

Os que sobreviveram tinham os olhos queimados devido às intensas radiações e queimaduras na pele e vagueavam a espera de ajuda."

Yamahata foi diagnosticado com câncer em estágio terminal, causado pelos efeitos da radiação recebida em Nagasaki em 1945. Ele morreu no dia 18 de Abril de 1966, e foi enterrado no Tama Cemitery em Tóquio

A tentativa de apagar a chama  cristã

Kami, caracter japonês para Deus
No tocante a bomba atômica, também houve um ataque direto contra os cristãos. Nagasaki era o centro do catolicismo japonês.

Desde quando o cristianismo chegou ao Japão, ele vem sendo atacado de todas as formas para que não cresça. Há muitas histórias de mártires cristãos japoneses entre 1550 e 1630. Houve muita repressão por religiosos budistas contra o cristianismo.

Diante de todos as oposições, a fé cristã sobreviveu. É verdade que até os dias atuais o número de cristãos no Japão não é significativo, mas é uma grande vitória ter sobrevivido. Apesar do número pequeno, hoje em dia existem habitantes denominados cristãos no Japão. Cristãos católicos e protestantes.

Mesmo com toda a brutalidade do ataque inimigo contra o cristianismo, este cresce, em números e estatísticas neste país. Ainda representamos 2% da população, mas a contar o que já sofreram os primeiros cristãos aqui, é uma grande vitória, a luz de Cristo não se apagou no Japão, motivo de nossa esperança por avivamento neste lugar.

"Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto" - João 12.24.

Fonte: Hiroshima Como Você Nunca Viu  Portal São Francisco  Mirada Global


CPI Crianças e Adolescentes Desaparecidos



 A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Desaparecimento de Crianças e Adolescentes aprovou, nessa terça-feira(8), o relatório final da deputada Andreia Zito (PSDB-RJ). A principal proposta do texto é a criação, pelos governos 
federal e estaduais, de delegacias especializadas 
na investigação do desaparecimento de crianças
e adolescentes. Além disso, o relatório sugere a identificação precoce das crianças, através da certidão feita ainda na maternidade, e da
exigiência de carteira de identidade a partir dos
6 anos.

Para justificar a criação das delegacias, o relatório traz como exemplo o Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride), vinculado à 
Polícia Civil do Paraná, que consegue resolver 
99% dos casos que chegam até o órgão. Por sugestão da presidente da
 CPI, deputada Bel Mesquita (PMDB-PA), foi incluída no relatório uma indicação à Presidência da República para a criação da Secretaria da 
Criança e do Adolescente.

O relatório propõe também a elaboração de projetos de lei obrigando 
a identificação das crianças por meio da certidão de nascimento feita 
em cartório na maternidade, antes da alta da criança, e da emissão de
carteira de identidade a partir dos 6 anos de idade. O objetivo é dificultar
a subtração das crianças e acelerar sua localização. O texto prevê 
aindaa apresentação de um projeto condicionando o recebimento de benefícios como o Bolsa-Família ao cumprimento da norma de 
identificação de crianças maiores de 6 anos.

A CPI também apresentará indicação aos ministérios da Justiça e das Comunicações para que criem mecanismos semelhantes ao Alerta Amber,
 dos Estados Unidos. Com o alerta, são divulgados dados das crianças e adolescentes em cadeia de rádio e TV assim que o desaparecimento é comunicado. O relatório sugere que no Brasil o alerta seja chamado Deca (Desaparecimento de Crianças e Adolescentes).

A pedido de deputados da base aliada,o parágrafo no qual o governo
federal era criticado, acusado de não tem tratado com seriedade o 
combate ao desaparecimento de crianças e adolescentes, foi retirado do relatório. Para o documento, Andreia Zito também acatou sugestão dos integrantes da comissão para criação de uma rubrica específica no 
Orçamento da União destinada ao combate ao desaparecimento de 
crianças e adolescentes.